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14 de Agosto, 2017

Sede da Sanasa é modelo de sustentabilidade

Sede da Sanasa é modelo de sustentabilidade

 

As práticas ambientais adotadas em Campinas serão avaliadas pelo Programa Município VerdeAzul (PMVA).

A sede administrativa da Sanasa, no bairro Ponte Preta, e as ações voltadas para a proteção e bem-estar animal somam-se, este ano, ao rol de boas práticas ambientais adotadas no município de Campinas que serão avaliadas pelo Programa Município VerdeAzul (PMVA), iniciativa do governo estadual que reconhece e premia as melhores práticas ambientais, por intermédio de um ranking ambiental dos municípios.

A Secretaria do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SVDS), como ponte entre as boas práticas ambientais e o PMVA, inventaria e apresenta, anualmente, os indicadores que fazem com que Campinas tenha se destacado quando o tema é gestão ambiental. No ano de 2016, a pontuação do município no PMVA, de 93,7 pontos, foi a maior da RMC.

Entre os critérios avaliados pelo Estado para elaborar o ranking de municípios, estão a gestão dos resíduos sólidos, esgoto tratado, arborização urbana, uso do solo, gestão das águas, biodiversidade, conselho ambiental, educação ambiental e município sustentável. Todas as informações fornecidas pelos municípios devem ser devidamente provadas por meio de documentos.

“Em 2017, o desafio de melhorar a gestão ambiental municipal continua e vamos apresentar a sede administrativa da Sanasa como uma instalação modelo de sustentabilidade. A questão animal também merece destaque, com as inovações que adotamos como o Samu Animal, cadastramento e microchipagem de cães e gatos”, diz o titular da SVDS, Rogério Menezes.

Sede Sanasa

Privilegiando questões como economia de água e energia, coleta seletiva e acessibilidade, a sede da Sanasa contempla ao menos dez práticas sustentáveis, devidamente identificadas ao público interno e externo através de placas informativas.

No prédio, todas as torneiras são do tipo hidromecânicas com fechamento automático que libera cerca de 200 ml a cada acionamento. Os vasos sanitários são econômicos, consomem no máximo 6 litros de água por acionamento e ainda possuem sistema “Dual Flush”, que permite a utilização de apenas 3 litros para dejetos líquidos e 6 litros para sólidos.

Toda área do saguão do edifício sede possui cobertura de vidro, ou seja, uma grande claraboia que evita a utilização de luz artificial durante o dia nessa parte da edificação. Possui janelas em todas as suas laterais e sem divisórias entre os ambientes, possibilitando que o ar entre por um lado das janelas e saia pelo lado oposto, permitindo a renovação constante do ar e diminuição natural da temperatura no interior dos ambientes, minimizando a utilização de ar condicionado, entre outras medidas.

O edifício possui também elevador para facilitar o acesso de pessoas com mobilidade restrita, vagas especiais reservadas, rampas de acesso e guias rebaixadas. O auditório possui estrutura para acesso e conforto de pessoas com mobilidade restrita.

O estacionamento e a área interna de circulação de veículos possuem sinalização, placas, faixas de pedestres e vagas adequadas, visando a segurança dos pedestres e dos motoristas.O estacionamento e a área interna de circulação de veículos possuem sinalização, placas, faixas de pedestres e vagas adequadas, visando a segurança dos pedestres e dos motoristas.

O edifício prima, ainda, pela economia de energia, com o desligamento das lâmpadas no horário de almoço, além de possuir uma área com telhas translúcidas, privilegiando a iluminação natural. Na sede é realizada a coleta seletiva de resíduos, com coletores identificados (papel, plástico, metal, vidro e lixo comum).

A área externa da sede conta com uma grande área verde, com grama, árvores, flores e folhagens que ornamentam os jardins; propiciando a infiltração das águas da chuva.

“Essas medidas adotadas pela Sanasa compõem as diretivas do Programa Município VerdeAzul, cujo objetivo é fazer com que outras edificações sejam estimuladas a adotar medidas sustentáveis. Essa ação, além de contribuir com o meio ambiente, reitera o compromisso do município com a sustentabilidade”, afirma o secretário Rogério Menezes.

A Sanasa recebe número expressivo de visitantes mensalmente por conta das reuniões, eventos e cursos que são realizados no local, além dos clientes que se dirigem ao setor de atendimento. Placas informativas orientam os visitantes sobre as práticas sustentáveis desenvolvidas na sede do órgão.

Proteção e bem-estar animalProteção e bem-estar animal

Outros indicadores que devem turbinar o desempenho de Campinas no ranking do PMVA são os relativos ao bem-estar e proteção animal. No dia 28 de junho deste ano, o prefeito de Campinas, Jonas Donizette, sancionou o Estatuto dos Animais, que disciplina vários aspectos da convivência dos homens com os animais em Campinas, buscando minimizar as questões referentes aos maus-tratos.

Porém, antes mesmo de o Estatuto virar lei, programas como o Samu Animal (Atendimento Médico Veterinário de Urgência para Pequenos Animais Domésticos), Microchipagem e Cadastramento da população de animais domésticos foram implantados no município.

Os processos continuam em andamento e já foram realizados, até o momento, 12 mil microchipagens de cães e gatos; e o cadastramento de aproximadamente 14 mil animais. O Samu Animal, por sua vez, tem atendido a uma média de 50 animais por mês, garantindo o atendimento a animais politraumatizados de forma rápida e especializada, com o objetivo de reduzir a letalidade dos atropelamentos.

Além desses programas, o Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal (DPBEA), órgão vinculado à SVDS, desenvolve também um programa de estímulo à posse responsável, com a distribuição de um guia com dicas práticas que todo criador deve dominar para ter uma relação segura, pacífica e cidadã com seus animais domésticos.

 

Fonte: Prefeitura Municipal de Campinas 

 

Última modificação em Segunda, 14 Agosto 2017 15:43