Os recursos que começam a ser investidos na construção de um novo reservatório de água potável da Comusa – Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo foram garantidos pela autarquia nesta semana. O projeto tem custo de R$ 1,7 milhão com recursos originalmente previstos para serem disponibilizados da Fundação Nacional da Saúde (Funasa) a fundo perdido, ou seja, sem necessidade de reembolso por parte da Comusa.
Os recursos foram garantidos pela autarquia há mais de uma década. A demora na execução do projeto colocou em risco o repasse. “É uma orientação da prefeita e é um objetivo nosso a busca por esses recursos que estavam parados para executar obras.
Desde o ano passado a Comusa trabalha para garantir esse projeto e uma de nossas ações foi chamar a empresa segunda colocada na licitação, depois da desistência da primeira, para iniciar o projeto e garantir à Funasa que estamos trabalhando e que não haverá mais adiamentos”, explica o diretor-geral da Comusa, Márcio Lüders.
O principal questionamento da Funasa era em relação à autorização para que a autarquia fizesse alterações no projeto original. Para sanar a dúvida, a o diretor-geral da Comusa viajou para Brasília e fez reuniões no órgão federal com o analista de infraestrutura da Funasa, Alberto Venturieri. “Havia uma inconsistência nos documentos que conseguimos resolver diretamente na Funasa. A partir disso conseguimos que eles entendessem o prazo que possamos concluir a obra e utilizar os recursos”, explica Lüders.
Serão investidos no projeto mais de R$ 1,7 milhão com recursos federais. Nesta semana serão iniciados os estudos topográficos no terreno junto à Estação de Tratamento de Água (ETA) no bairro Rondônia. Com o novo reservatório a capacidade será ampliada em 3 milhões de litros, garantindo o abastecimento mesmo em dias de alto consumo ou em momentos em que forem registrados problemas na captação de água bruta.
Fonte: Comusa Novo Hamburgo